Obrigada.

Obrigada.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Pare de roer unhas com a Homeopatia.


O fato de roer as unhas pode ser considerada como apenas um mau hábito mas que muitas vezes pode se tornar um verdadeiro trastorno nervoso e / ou comportamental. Isso afeta 45% das crianças e 10% dos adultos.

Roer as unhas é uma forma de limitar a ansiedade em situações de estresse, nervosismo, ansiedade ou insatisfação pessoal. Ele começa como uma distração fácil e relaxante para aliviar a ansiedade e, eventualmente, torna-se um reflexo inconsciente e automático, que, especialmente em adultos, é muito preocupante para o sofredor.

Homeopatia pode ser muito eficaz, uma vez que proporciona o equilíbrio necessário para diminuir a ansiedade e para controlar esse distúrbio.

Aqui nós mostramos alguns dos medicamentos homeopáticos tradicionalmente prescritos para a onicofagia. 



- Onicofagia. Carbonica Baryta 200 CH 6 glóbulosa cada cinco dias. Período 1 Mês.

-Arum triphyllum. Para a pessoa que morde as unhas até sangrar os dedos. ( Nabo indiano )

Os sintomas mentais de ARUM triphyllum 
Leia mais http://marialopeseahomeopatiametafsica.blogspot.com.br/ 2013/11/mania-de-colocar-o-dedo-no-nariz.html
http://homeopatiamedunb.blogspot.com.br/2013/07/como-parar-de-roer-as-unhas-com.html

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Aceitação da homeopatia nos países

Além da visão holística impressa em toda a obra de Hahnemann, ou seja, a visão do todo sobre as partes, há quatro princípios que orientam a prática homeopática, quais sejam:
  • Lei dos Semelhantes: Resultado de suas releituras dos Clássicos e, sobretudo, de suas próprias experiências, anuncia esta Lei universal da cura: similia similibus curantur. Exemplificando, um medicamento capaz de provocar, em uma pessoa sadia, angústia existencial que melhora após diarréia e febre, curaria uma pessoa cuja doença natural apresente essas características.
  • Experimentação na pessoa sadia: A fim de conhecerem as potencialidades terapêuticas dos medicamentos, os homeopatas realizam provas, chamadas patogenesias; em geral são eles mesmos os experimentadores. Tipicamente não se fazem experiências com animais. Uma condição básica para a escolha dos provandos é que sejam saudáveis. Esses medicamentos são capazes de alterar o estado de saúde da pessoa saudável e justamente o que se busca são os efeitos puros dessas substâncias.
  • Doses infinitesimais: A preparação homeopática dos medicamentos segue uma técnica própria que consiste em diluições infinitesimais seguidas de sucussões rítmicas, ou seja: mistura-se uma pequena quantidade de uma substância específica em muita água e/ou álcool e agita-se bastante. A tese é de que essa técnica "desperte" as propriedades latentes da substância. Isso é chamado de "dinamização" ou "potencialização" do medicamento.
  • Medicamento único: Primeiro o homeopata avalia se a natureza individual está a "pedir" intervenção com medicamento, pois esse é um dos meios que o médico tem para auxiliar a pessoa, não o único. Sendo o caso, usa-se um medicamento por vez, levando-se em conta a totalidade sintomática do paciente. Só assim é possível ver seus efeitos, a resposta terapêutica e avaliar sua eficiência ou não. Após a primeira prescrição é que se pode fazer a leitura prognóstica, ver se é necessário repetir a dose, modificar o medicamento ou aguardar a evolução.[carece de fontes]
É surpreendente que Hahnemann tenha enunciado os princípios da homeopatia no final do século XVIII, somente como resultado da observação, pois só no século XX (principalmente na segunda metade) é que a expressão integral desse preceito começou a ser notada por contemporâneos, com destaques para as pesquisas de George VithoulkasMasaru EmotoJacques BenvenisteFritjof CapraC.G.JungLovelockLynn MargulisGregory BatesonHumberto MaturanaLorenzBohr dentre vários outros.[carece de fontes] É evidente que esta pequena lista mostra cientistas de ramos muito diferentes e que a relação de suas pesquisas com a homeopatia pode não ser direta. Mas todos têm algo muito forte em comum: a ruptura com a visão cartesiana-positivista de parte substancial da ciência ocidental.[carece de fontes]
Depois de Hahnemann, a homeopatia expandiu-se, tendo seu desenvolvimento e sua aceitação atingido diferentes níveis nas várias regiões do mundo. Por exemplo, na Índia e no Brasil a homeopatia faz parte das políticas oficiais de saúde.[carece de fontes]Já na Argentina está banida das políticas públicas, chegando a ser praticamente proibida em algumas províncias.[carece de f)

Escolas da homeopatia[editar]

  • Unicismo: Prescrição de um único composto homeopático, igualmente a Hahnemann.36
  • Pluralismo: É chamado também de alternismo, dois compostos homeopáticos administrados em horas distintas, um complementando o outro.9
  • Complexismo: São prescritos dois ou mais compostos homeopáticos que podem ser administrados simultâneamente. A indústria produz em larga escala compostos homeopáticos ditos complexos, que tem objetivos de tratar doenças particulares, não considerando a lei dos semelhantes.37
  • Organicismo: O composto homeopático é prescrito conforme o órgão doente. Esta prática aproxima-se muito da alopatia.38

Paradigmas Conceituais[editar]

Todas as dúvidas só fazem sentido na medida em que muitos antigos defensores da homeopatia utilizavam-se de conceitos ultrapassados e errôneos, como a teoria dos humores, e interpretações alternativas de teorias de difícil compreensão, para justificar mecanismos de ação dos princípios ativos ultra diluídos. Entretanto, atualmente já existem vários instrumentos e inclusive patenteados no mundo inteiro, que comprovam o diagnóstico homeopático pela resposta energético-frequencial, também conhecido como biorressonancia e a sua comprovada demonstração prática através do seu imediato efeito ao nível mental e que também não deixam quaisquer dúvidas quanto a eficácia de seu efeito biológico posterior, assim cada vez mais a ciência médica, com o apoio da física vem elucidando os mecanismos sutis envolvidos nos processos de adoecimento e manutenção da saúde, relacionados com a questão energétic

A questão da superdiluição

A maioria dos cientistas acredita que diluir substâncias tanto quanto é feito na Homeopatia diminuiria drasticamente o efeito que a substância em questão possui. Não existe experimento científico que corrobore a eficácia da homeopatia além do efeito placebo.

Exemplificações

Em dias quentes é tradicionalmente comum na Índia e na China tomarem chá quente. De forma inusitada, a bebida provoca uma reação no corpo que é percebida como um resfriamento. Teoricamente, está ocorrendo o princípio da cura pelo similar, ou equilíbrio interno através do "despertar" de um mecanismo intrínseco ao corpo humano. Há quem acredite que houve a resposta da energia vital, onde o fator calórico foi reconhecido e como resposta a esta informação, e por isso o organismo passou a se esfriar. Similarmente, a homeopatia faria acordar a resposta energética correta.
Verifica-se que nossa energia vital tem forças naturais para debelar infecções, inflamações, ou mesmo estados de choque, a depender da energia vital, dando-lhe o correto estímulo, por entrar em ressonância com o órgão ou organismo e assim produzir a resposta de cura. Assim sendo, passamos a entender perfeitamente o porque que muitos experimentos homeopáticos passaram a ser classificados como charlatanices: simplesmente porque caíram na armadilha da padronização alopática de querer dar um só tipo de medicação para cada doença, ao invés de avaliar individualmente a resposta adequada para cada um com base na sua própria resposta energética.
Ainda assim, não podemos nos esquecer que no início do século XX ainda não existiam antibióticos, a eficácia dos hospitais homeopáticos era bem superior à dos alopáticos por não produzir os efeitos colaterais nem os riscos das técnicas antiquadas de alopatia. Isso provavelmente deu espaço para que a tradição homeopática ganhasse credibilidade.

                      Aceitação da homeopatia nos países

A aceitação da homeopatia como uma forma autônoma e válida de medicina depende da legislação de cada país. Eis o panorama conforme vigente até esta data (15 de maio de 2010):
  • Austrália: à semelhança do que ocorre no Reino Unido, a homeopatia é legalizada como prática médica, por ato do parlamento.
  • Bélgica: a homeopatia é reconhecida, desde que praticada por médicos. Cerca de 25% da população belga utiliza por vezes medicamentos homeopáticos.
  • Brasil: a partir de 1979 a homeopatia passou a constar no Conselho de Especialidades Médicas da Associação Médica Brasileira e em 1980, do rol de especialidades do Conselho Federal de Medicina, deixando de fazer parte das medicinas alternativas e passando a constituir parte do que hoje se chama medicinas integrativas. O SUS - Sistema Único de Saúde - a inclui em suas rotinas de atendimento e hoje está estabelecida como política de Estado. Há no País médicos, veterinários e odontólogos, além de farmacêuticos, psicólogos e agrônomos, que trabalham oficialmente com homeopatia. Há também a formação em homeopatia ministrada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) onde não se exige graduação na área de saúde, e nem mesmo um curso superior, formando os chamados "terapeutas homeopatas", atividade que tem causado muita controvérsia. Todavia são poucas as faculdades de medicina no país que reconhecem a homeopatia como especialidade médica. A maior parte dos cursos de medicina (sobretudo os das universidades públicas e particulares de ponta) não reconhecem esta modalidade e nem a introduzem em suas ementas. Entre as poucas universidades que permitem o ensino de tais práticas, a maioria deixa a critério dos alunos a opção entre estudá-las ou não, ao definirem as disciplinas relacionadas ao método como eletivas.58 59
  • Espanha: a homeopatia é reconhecida como especialidade de médicos e psicólogos, sendo ensinada nas universidades de SevilhaValladolidMúrciaBarcelonaBilbao e Málaga.
  • Estados Unidos: depois de ter sido popular no começo do século XX e ter declinado, a homeopatia ressurge, com escolas de formação em vários estados. Na década de '80 havia cerca de 1000 médicos homeopatas, e outros três mil profissionais usando homeopatia, inclusive dentistas, veterinários e psicólogos.
  • França: a homeopatia segue as regras estabelecidas por Philippe de Lyon, que só aceita as potências até CH30. Estes medicamentos, prescritos por médicos, são reembolsados pelo sistema público de saúde. Quase todas as farmácias francesas vendem medicamentos homeopáticos.
  • Índia: há mais de 120 escolas de homeopatia, ligadas a universidades e a hospitais, das quais 19 são mantidas pelo governo.
  • Países Baixos: a homeopatia não tem reconhecimento oficial, mas uma lei de 1996 garante o direito de cada pessoa escolher entre o tratamento pela medicina oficial ou por outra forma de terapia.
  • Portugal: a Ordem dos Médicos não reconhece a homeopatia como especialidade médica. No entanto, existem duas associações, uma em Lisboa (SPH) e outra no Porto (SPMH), que aceitam apenas médicos como membros. As farmácias em Portugal vendem medicamentos homeopáticos com autorização do Infarmed.
  • Reino Unido: a homeopatia é legalizada como prática médica. Um ato do parlamento britânico de 1950 (Ato da Faculdade de Homeopatia) reuniu as leis e regulamentos sobre a prática da homeopatia.
  • República Checa: há cerca de mil médicos homeopatas clássicos, que não receitam apenas remédios homeopáticos porque as companhias de seguro não cobrem os gastos.
  • Romênia: a homeopatia foi legalizada em 1969, e é exercida apenas por médicos. Há cerca de setecentos homeopatas no país
  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Homeopatia