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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Existem enfermidades incuráveis?

Existem enfermidades incuráveis?

É triste ver como a cada dia a Medicina Convencional aumenta a lista das chamadas doenças incuráveis. Sem dúvida alguma, elas são incuráveis para a Medicina Ortodoxa contemporânea.

O câncer, a AIDS, a diabetes, a hipertensão arterial, 
a enxaqueca, o lúpus eritematoso, a artrite reumatoide, a tireoidite, a esclerodermia, a dermatomiosite, 
a esclerose múltipla, a ciática, as hérnias de disco, a psoríase, o vitiligo, o pênfigo, a epilepsia, a hemofilia,
 a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer, as alergias, 
a bronquite asmática, a úlcera péptica, a colite ulcerativa, 
os miomas, as hemorragias uterinas, a TPM, o glaucoma, 
a insuficiência cardíaca, a hepatite C, 
a insuficiência renal, a doença de Chagas, a esquizofrenia, 
a bipolaridade, para mencionar só algumas delas, 
são todas enfermidades que a Medicina Convencional classifica como “doenças incuráveis” 
e só oferece para elas uma melhoria dos sintomas, portanto o paciente passa a vida toda consumindo medicamentos. 

Porém, nenhum remédio farmacológico está livre de toxicidade, e a imensa maioria das vezes toda droga causa uma grande variedade de efeitos colaterais ou secundários, ainda mais delicados que a doença que elas pretendem combater, transformando a vida da pessoa medicada num inferno.

Além disso, a medicina atual muitas vezes usa drogas tóxicas para atacar causas inexistentes como acontece com a AIDS e a Hepatite C. Os vírus da AIDS (HIV) e da hepatite C (HCV), jamais se há demonstrado que sejam vírus verdadeiros.

Se a pessoa o desejasse com sinceridade, muitas doenças chamadas de “incuráveis” poderiam ser curadas, como o demonstra a prática de mais de 40 anos de experiência com a Psicanálise Integral (www.trilogia.ws).

A Medicina Convencional não pode curar, simplesmente porque ela ataca os efeitos da enfermidade e não a causa real e verdadeira dela. A indústria médico-hospitalar acredita erradamente que a causa das doenças é externa, que ela está fora da pessoa – e não que o adoecimento é interno, devido sobretudo aos problemas psicológicos que ela tem.


 Desta forma a intervenção médica ataca com medicamentos tóxicos os vírus, as bactérias, os fungos, as parasitas, os agentes químicos e as radiações tóxicas, os alimentos “inapropriados” etc., desconsiderando a imunidade de cada pessoa, a chamada “farmácia interior” que protege o organismo. Basta ver que moramos num planeta poluído por todo tipo de toxicidades devido às ações destrutivas dos seres humanos. Se os agentes tóxicos químicos, físicos, biológicos e nutricionais externos fossem suficientes para sozinhos causar enfermidade, já todos estaríamos doentes e mortos.

A causa principal de nossos males e doenças nasce de nosso interior, do fato de não aceitarmos ver nossos problemas, nossos desequilíbrios emocionais; e a aceitação da consciência (interiorização) previne e cura enfermidades como o demonstram magistralmente os doutores Norberto Keppe e Cláudia Pacheco em sua prática clínica internacional de mais de 40 anos, e em mais de 50 livros publicados.

Por Roberto Giraldo, médico infectologista, imunologista e psicossomaticista
Fonte: www.stop.org.br

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