No Brasil, o câncer de pele é o tipo de câncer mais incidente e um dos mais freqüentes no mundo.
O câncer de pele caracteriza-se por um crescimento anormal de células da pele originando uma massa tumoral. É basicamente dividido em câncer de pele do tipo não-melanoma (carcinoma basocelular, carcinoma epidermóide) e câncer de pele do tipo melanoma.
No Brasil, o câncer de pele é o tipo de câncer mais incidente e um dos mais freqüentes no mundo. Cerca de 95% dos casos totais de câncer de pele correspondem ao câncer do tipo não-melanoma. No Brasil, a região Centro-Oeste é a que apresentam maior número de casos de câncer de pele. O câncer de pele do tipo melanoma, embora menos frequente, é um dos mais graves (alta mortalidade) que atinge o ser humano, devido sua alta taxa de metástase.
Você deve saber que os homens morrem mais de melanoma do que as mulheres. As razões para esta diferença de gênero ainda não são claras, talvez uma triagem mais tardia em homens ou origens biológicas. Veja também epidemiologia
A principal causa desse câncer é a exposição aos raios UV do sol, sobretudo UVB. Outros fatores também associados ao câncer de pele incluem histórico familiar de câncer de pele, síndromes genéticas como a xeroderma pigmentosa, tabagismo, infecção por HPV, etc. Pessoas de pele muito clara ou que se expõem muito ao sol constituem o principal grupo de risco para desenvolvimento desse tipo de doença
O câncer pode surgir como uma ferida ou uma mancha na pele. Além disso, outros sintomas incluem coceira, dor, sangramento, cores diferentes na mancha, diâmetro aumentado, bordas mal delimitadas, etc. O diagnóstico normalmente é feito por inspeção visual, mas, além disso, o médico pode exigir exames complementares, como biópsias e raio-x. Dependendo do nível de invasão do tumor, ele pode ser classificado como nível I (menos invasivo) até nível V ( mais invasivo).
Devido ao seu alto potencial de metástase em fases avançadas, o melanoma é um tipo extremamente grave que pode levar o paciente à morte se não tratado precocemente. Os tratamentos dependem do tipo de câncer (não-melanoma ou melanoma) e, normalmente, a primeira conduta é a remoção cirúrgica. Quimioterapia, radioterapia e imunoterapia também podem ser necessárias.
Estudos revelam que compostos extraídos de plantas, como o resveratrol, têm eficácia ao inibir a tumorigênese. A homeopata pode ser usada como medida complementar aos tratamentos habituais, sobretudo para melhorar a qualidade de vida do paciente e a tolerância às drogas anticâncer.
É importante que o paciente sempre faça o autoexame e adote medidas preventivas com evitar exposição ao sol entre 10h e 16h, usar sempre protetor solar com FPS de no mínimo 15, evitar câmaras de bronzeamento artificial, usar proteção adequada ao se expor ao sol, ingerir quantidades adequadas de vitamina D, etc.
http://www.criasaude.com.br/N5900/doencas/cancer-de-pele.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário